quarta-feira, 4 de março de 2015

Alimentação BLW

Postado por Theyma Corretora às 08:16 0 comentários




Hoje quis falar um pouco sobre o método de introdução alimentar que optei para o Beto. A tal BLW que eu falo, mas o que é isso?
Bom BLW é a sigla para Baby-Led Weaning, que significa “Desmame guiado pelo bebê”. Basicamente é fazer a introdução de sólidos com sólidos, dando ao bebe a liberdade de ele comer como, quanto, quando e o que quiser. Ah então se eu der algo em pedaço é BLW? Não.
O método não consiste apenas nisso, vai além. A proposta é introduzir alimentos saudáveis, sem ser industrializado, sem açúcar, sem sal, sem tempero (esses serão introduzidos no tempo certo e muito moderadamente), sem sucos. Nossa mas isso é muito "radical". Não, tudo isso tem motivos explicados como diminuir a incidência de diabetes, hipertensão e obesidade infantil. Fala serio vendo assim é ótimo pensar na saúde do seu bebe, não é?
Mas como começar? Bom, a partir dos 6 meses completos, se o bebe sentar sem apoio, já leva objetos na boca, já tem um movimento de deglutição são sinais que ele esta pronto para inciar a alimentação complementar. E se aos 6 meses ele não fizer isso o que faço começo com papinha? Não necessariamente. Você pode e é o recomendado esperar o bebe dar sinais que esta pronto, isso pode acontecer só por volta dos 7 ou 8 meses.. Depende do bebe.
Ah então papinhas são proibidas? Não, apenas não é blw. Mas e se ele não comer o suficiente? Calma e relaxa, nesse momento a alimentação é complementar, ou seja, é uma fase de descobertas por isso a importância de conhecer cada alimento por si só, cada textura, cada sabor para depois misturar. Nesses 2 primeiros anos de vida é que de forma o paladar, por isso a importância de escolher os melhores alimentos.
? Não. Videos no YouTube mostram a diferença mais claramente, vale a pena olhar. O Beto já teve alguns gag reflex. O que fazer quando o gag acontece? Primeiramente nunca se deixa a criança sem supervisão, e quando acontece, observar e manter a calma. Não precisa arrancar o alimento da boca da criança muito menos se desesperar. O desespero pode assustar a criança ai sim levar a um engasgo forte. E em caso de engasgo fazer procedimento adequado. Minhas dicas pra quem deseja seguir o método é ler bastante sobre o assunto,
Mas já dar em pedaços assim, não vai engasgar? Engasgos severos estão mais propensos de acontecer quando o bebe não guia a alimentação e com alimentos pastosos que não estimulam o gag reflex. O que é isso? Esse é um mecanismo de defesa do organismo, ele não é nada alem uma ânsia de vômito que faz com que o alimento saia da área de risco de engasgo e volte para a boca ou saia dela. Mas isso não é engasgo entã
oestar segura quanto ao gag reflex, estar segura em questão a quantidade/qualidade. E não se importar com sujeira e bagunça, ela pode aparecer. No mais é curtir a refeição JUNTO com o filhote, eles aprendem pelo exemplo, lembra?
Beijinhos com cheirinho de neném.


Pamela Raquel, mamãe do Alberto

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Tem horas que tudo que uma mãe cansada precisa é chorar!

Postado por Unknown às 15:23 0 comentários
Texto de autoria da Aurea Gil, eu não a conheço, mas quando li no blog Mãe de Guri: pensei o mesmo que ela ” O mundo precisa urgentemente de mais pessoas como a Aurea Gil!” Parabéns pelo sua atitude e pelo seu texto! 
Ao final do texto eu chorei, a verdade é que mãe também precisa de colo, também precisa chorar! Claro que, não devemos jamais descontar nos nossos filhos. Mas se um dia, estiver cansada e descontar no seu filho, fazer ou falar algo que não deveria, peça desculpas! E sempre que achar que pode ajudar outra mãe, sem julgar, mas que puder sentir empatia, se colocar no lugar dela e ajudar, ajude! 
” Finzinho da tarde, no ônibus, dois bancos à frente, uma menininha de cabelos cacheados sorri pra mim, muito meiga. Devia ter uns três anos de idade. Ao lado dela, sua mãe cochilava. Quando ela percebia que a mãe fechava os olhos, ela se levantava no banco. Numa dessas, a mãe acordou. Deu um tapa na cabeça dela, falou num grito: “Fica quieta aí e senta!”. Ela chorou um pouquinho, lágrimas escorreram. Meu coração apertou. Tive vontade de fazer algo, mas achei que era muita invasão da vida alheia e fiquei quieta. Dali a algum tempo, a mesma cena: a mãe dorme, a menina, entediada com o trânsito parado, aproveita pra levantar do banco um pouquinho, buscando as vozes de umas crianças que estavam na parte de trás do ônibus. A mãe dessa vez a pegou pelos cabelos com força, deu um puxão que fez a menina cair pra trás, e, como se não bastasse, um “croque” na cabeça. Ao mesmo tempo, a voz dela saiu forte, com raiva. “FICA QUIETA AÍ, JÁ NÃO MANDEI!?”. A menina chorou forte. Enquanto chorava, as lágrimas escorriam e ela fazia um olhar muito, muito triste. Magoada, mesmo. Levantei na hora que a mãe falava “CALA A BOCA, SE VOCÊ NÃO PARAR DE CHORAR VAI APANHAR DE NOVO. QUE MENINA FEIA!”. Quando eu vi já estava ao lado das duas. Abaixei e falei com a menina, que chorava muito. “Não chora não, tá? A mamãe só está cansada, ela quer dormir um pouco e descansar”. Olhei pra mãe, que pareceu envergonhada por eu estar interferindo, falou comigo com voz normal: “Ela fica levantando, tenho medo dela cair e se machucar”. Respondi: “Eu sei, mas ela só estava olhando as crianças lá atrás.”. Ela se dirigiu à menina, com a voz menos irritada. “Tá, agora pára de chorar, vai, já passou”. A menina soluçava, chorava alto. Eu falei com a mãe “Você tá cansada, né? Dá pra ver. Mas sabe, acho que ela só está meio cansada também, igual você”. O olho da mãe encheu de água. “Acordei muito cedo hoje, trabalhei o dia inteiro, to morrendo de dor de cabeça, e agora ela não para quieta”… A menina berrava, lágrimas escorrendo… “Eu imagino…. Tem dias que é complicado mesmo… Mas eu acho que ela só está querendo a sua atenção”, arrisquei. Pra minha surpresa, a mãe pegou a menina no colo e ofereceu o peito pra ela na mesma hora “Quer mamar, filha?”. Apesar do meu histórico de Mamífera, que amamentei até os 4 anos e pouco do meu filhote, me surpreendi pois não é comum ver crianças assim maiorzinhas mamando em público. A menina começou a mamar no peito e parou de chorar na hora. Enquanto mamava fazia carinho no rosto e no cabelo da mãe que, claro, desabou chorando. Apertou os olhos, agora as lágrimas escorriam no rosto dela, que depois começou falar meio baixinho. “Desculpa, filha, desculpa a mamãe, filha, desculpa”, ela falava, enquanto fazia carinho na cabeça da menina, bem no lugar onde ela tinha batido, e dava vários beijos na pequena, que mamava e olhava pra ela. Em uns 5 minutos a menina tinha dormido no peito, mas a mãe não parava de fazer carinho e beijá-la. Quase perdi meu ponto, na hora de levantar ainda olhei pras duas e a mãe me falou baixinho: “Obrigada…” Nem precisa falar que eu comecei a chorar também, e to chorando até agora, né? Tem horas que só o que uma mãe cansada precisa é chorar um pouquinho também.”

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

28 razões para ter um filho

Postado por Theyma Corretora às 07:59 0 comentários
Réplica a uma matéria publicada pelo Adam Ellis, no site Buzz Feed, com o seguinte título: "28 motivos pelos quais a sua vida será bem melhor se você não tiver filhos". Quem quiser ler, pode acessar aqui http://www.buzzfeed.com/…/28-motivos-pelos-quais-a-sua-vida…

Deixando claro que não estou desmerecendo quem não tem filhos. Esse texto é uma RÉPLICA a publicação citada acima.
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Eu agora dou a ele 28 motivos do porque minha vida é bem melhor por ter filhos:
1. Na hora de dormir, recebo beijos e abraços sinceros das coisinhas mais lindas desse mundo e ainda escuto: "mamãe eu te amo". Vou dormir feliz e relembrando as vozes doces declarando isso a mim.
2. Isso significa que mesmo meu dia sendo tão corrido, valeu a pena cada preocupação, cada suor derramado para cuidar deles, porque tenho recebido o amor deles e isso me basta! Sou Mãe!
3. Posso ter um dia de guerra de almofadas,dia da preguiça e dia de comer pipoca no tapete da sala quando quiser. Afinal, eu sou a mãe, e posso fazer as regras! tenho certeza que ouvirei muitos gritinhos eufóricos de felicidade por mudar a rotina de vez em quando.
4. Não há espaço para depressão, quando tem olhinhos brilhantes olhando para você como se fosse a pessoa mais especial do mundo. E na verdade, para eles você é!
5. O momento do parto, não é fácil, seja ele normal ou cesárea, ambos requerem cuidados. Mas saiba de uma coisa: o foco do parto, não está no modo e sim nas pessoas relacionadas. É o momento mais aguardado na vida de um casal. O ser que foi gerado com amor e tão aguardado por nove meses, está para nascer e só há espaço para ansiedade em ver pela primeira vez seu rostinho. E quando isso acontece... Não há como explicar o que acontece com o amor que temos no peito! E todo esse amor é concentrado nesse ser que muda nossa vida completamente e para sempre! E claro, para melhor! Ah! você vai perguntar sobre a dor e eu respondo: "que dor?" Eu só vejo meus filhos, e neles só há amor!
6. Acho os filhos dos outros lindinhos, mas ainda prefiro ter os meus comigo, mesmo dando trabalho, mesmo fazendo birra, porque quem recebe seus abraços e beijos melados sou eu! E só quem é pai e mãe, para dizer como é gostoso receber esses beijinhos!
7. Posso fazer o que eu quiser quando as crianças estão dormindo. Afinal, ainda sou mulher e tenho um marido que me ama. E para nós, a noite é uma criança! E ainda terei uma família linda reunida no café.
8. Quando temos filhos, aprendemos como é um privilégio termos a oportunidade de moldar o caráter de um ser humano. Os filhos não vêem com manual de instrução. Temos inseguranças e medos sim, quem não tem? Mas o importante é que façamos tudo com amor. Filhos que recebem amor, serão adultos que darão amor também. Se você deixar de ter um filho por medo, é melhor que você se tranque no seu quarto e vegete. E um Aviso: Tenha medo da comida que come, pode ter algo que te faça mau; Tenha medo de andar na rua, você não sabe a hora que podem te atropelar; Tenha medo de respirar, você pode pegar uma bactéria! Enfim... o medo aprisiona o ser humano. Vou errar como mãe algumas vezes, mas é melhor eu ter essa consciência e quando errar pedir perdão. Assim, ensinarei a meus filhos que perdoar é amável, mas pedir perdão é um ato de coragem e humildade.
9. Ter filhos é ter a oportunidade de guardar momentos memoráveis e engraçados. Uma mãe acaba não tendo muito tempo para o banho, para fazer xixi e quem dirá o número 2! E no meio de toda essa confusão, você acaba dando gargalhadas porque enquanto você está lá, tem criaturinhas encostadas na porta falando coisas engraçadas para você (estilo a Ana de Frozen).
10. Ter filhos, é investir, financeiramente falando, muito alto sim! Mas é um excelente investimento! Estou investindo em pessoas e terei um ótimo retorno, quando vê-los adultos, independentes e com excelente caráter. Porque tiveram pais que dedicaram-se a eles e os amaram com todo o coração. E isso: NÃO TEM PREÇO!
11. Posso tirar férias inesquecíveis com minha família. Porque independente de ter filhos ou não, se você não souber administrar o que tem, você pode morrer solteiro e mesmo assim, nunca ter saído da sua cidade. Então, eu faço sim viagens, e tenho muitas memórias lindas e divertidas registradas.
12. Ter filhos não é motivo para ter medo de mudanças. Com a família reunida tudo fica mais fácil. Ter pessoas nos apoiando é bem melhor que passar pelas adaptações sozinho. E falo por experiencia, eu me minha família já mudamos para outros estados e várias cidades. Sempre juntos, conhecendo lugares novos e acrescentando experiencias para nós, como família.
13. Ser mãe, é ter o privilégio de momentos difíceis, ou até mesmo quando estamos doentes, ver seus filhos se aproximarem e fazerem carinho, dizendo que você vai melhorar e que vai ficar tudo bem. Colinho de filho é bom demais!
14. Ter filhos, é vê-los em seu colo, num sono tranquilo, com narizinho agarrado em você, sabe por que? Ele gosta do seu cheiro e quando dorme, é o cheiro mais confortável para ele, que diz que ele está seguro, porque está com quem o ama.
15. Um lar com crianças, é colorido, alegre, cheio de fotos de momentos especiais da família e o melhor: É um lar confortável, receptível, com o afeto dos que vivem ali, harmonizado com as risadas gostosas das crianças.
16. Para as mães, é alegria ainda maior quando os filhos estão crescendo, porque significa que é a hora de trocar a mobília! Saem os berços, entram as camas e outras coisinhas mais! kkkkkk.... Tudo bem que os maridos não gostam muito dessa parte (gastar), mas sinceramente, é muito divertido redecorar o quarto da turminha!
17. Ser mãe, é ser estilista de moda também! Quando me arrumo para sair e minhas filhas olham e dizem: "Mãe, você está uma princesa!" Saio com sorriso de orelha a orelha! Sou mãe sim, mas sou mulher e continuo linda! Meu marido acha isso e meus filhos também! E eu concordo plenamente.
18. Independente se você é rico ou pobre, o natal é sempre especial quando se tem crianças. Um simples presente, uma pequena árvore de natal já é motivo de festa para eles. Mesmo tão pequenos já nos dão uma grande lição: Não interessa quanto você tem na carteira, interessa quando amor você deposita no que faz.
19. Ter filhos é dar continuidade a sua história e ao amor de duas pessoas que transbordou e se transformou em um ser lindo. É olhar e ver pedacinho do seu marido e seu neles, e ver como essa junção deu um resultado incrível.
20. Posso passar um final de semana em casa muito divertido. Porque tenho pessoas lindas e que amo muito ao meu redor. Sem hipocrisia e nem falsidade. São minha família! Eles me amam e cuidam de mim com "unhas e dentes" e a recíproca é verdadeira. E uma festa cercada de "amigos" não vai substituir isso.
21. É lindo acompanhar o desenvolvimento deles. Ver aqueles dedinhos gorduchos, ficando cumpridos e magros, e no caso das meninas, pedindo para pintar as unhas de rosa! Rsrsrs... No caso dos meninos, é ver eles ansiado por crescer e poder fazer a barba igual o papai! Rsrsrs...
22. Mas também tem os momentos mais sérios, onde entrar a adolescência e chegam as questões mais delicadas. Você se sente importante por ser quem vai tirar essas dúvidas e dar a melhor orientação, e eles poderão olhar para trás e ver que você esteve lá em todo tempo, ajudando e orientando em todas as fases de amadurecimento do seu filho.
23. Como já disse antes, a noite é uma criança para os papais. Não precisam ficar sem sexo porque tem filhos que poderão dar de "pequenos espiões". Afinal, enquanto eles vêm com o fubá, você já está voltando com o angu. Sempre há um tempo para estarem a sós, basta querer! E é bom ficar uns dias na vontade, porque matar a fome depois, é ainda melhor! Emoticon tongue
24. Ter filhos é ter a oportunidade de compartilhar as coisas que gosta com eles. Você tem um parceiro para toda a vida no vídeo game, um companheiro de futebol, uma companheira para ir ao salão de beleza e ter uma turma animada para uma sessão de cinema!
25. Tornar-se mãe/pai te leva a ser menos egoísta, a ver que o mundo não gira em torno do seu umbigo. Traz maturidade e desejo de fazer coisas melhores pelos que vivem ao seu redor.
26. Ter filhos, é saber que na velhice você terá uma família linda para curtir e compartilhar suas experiências (porque lá você será a(o) experiente). E a dádiva e ver outros serem especiais te chamando de vó((vô).
27. E você se alegrará, porque todo o tempo investido valeu a pena. Seus finais de dias serão cercados de pessoas que os amam, porque eles foram amados quando pequenos. Que te amam pelo simples fatos de terem aprendido a ser assim. E foi você quem ensinou!
28. E finalmente o 28° motivo é que você terá uma vida cheia de aventuras, descobertas, aprendizagem e vai passar por cada uma dando o seu melhor, porque você terá o melhor combustível já inventado: o amor!
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Só para constar, sou casada e mãe de três filhos. Eu e meu marido já passados por altos e baixos, já sorrimos e choramos muito e sei que muitos outros momentos virão. E se pudéssemos voltar atrás, faríamos tudo de novo! Nossos três filhos são as coisas mais lindas que temos. Nosso amor triplicado e florescendo a cada dia!

Carolina Koplin Macieira

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Dicas de Festas - Vamos economizar

Postado por Theyma Corretora às 16:03 0 comentários
A postagem mais acessada do nosso blog é sobre dicas para festa então alem de dicas como organizar resolvi dar dicas de como economizar, afinal nem sempre a tão sonhada festa cabe no orçamento.


- Utilize brinquedos dos seus filhos para decorar a mesa, a criança sempre escolhe um tema que gosta muito e normalmente tem muitos bonecos, e brinquedos que podemos utilizar.

- Doces..pirulitos, balas de goma, confetes...todas as crianças gostam, preenche a mesa e fica lindo. Taças de sorvetes e potes de vidro podem ser utilizados 

- Bolas de isopor são um grande coringa, espetar doces, pirulitos, faz uma grande diferença na decoração.

- Tampas de caixas de sapatos, caixas de pizza, pitadas ou revestidas de papéis na cor da decoração viram lindas bandeias

- Personalizados, etiquetas, bandeirinhas para o fundo de mesa, lembranças,convites,  hoje você encontra tudo na internet com muita facilidade

- Bexigas e TNT enfeitam as mesas dos convidados.

- Uma bela mesa para o próprio convidado se servir traz a praticidade, hot dog, carne loca, bebidas, salgados assados são ótimas pedidas 

-Gelatina colorida, brigadeiro de copinho e o bolo pode ser simples e na mesa um fake, isopor pintado e fitas use a criatividade

- Aquele convidado divertido pode brincar com as crianças, montar um cantinho de pintura também é uma ótima opção

- brinquedinhos e doces fazem a alegria da criançada na hora de levar uma lembrancinha

Acredite, por mais simples que seja seu filho ficará imensamente feliz, e é isso que importa certo?

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Auxílio-creche

Postado por Unknown às 09:11 0 comentários

Auxílio-creche: saiba se você tem direito


Um direito que está na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e que gera muita dúvida e confusão na hora de fazê-lo ser cumprido.

Muitos trabalhadores desconhecem o fato de que podem ter direito a receber auxílio para custear a creche do filho. Esse benefício é garantido constitucionalmente e concedido a determinadas trabalhadoras com carteira profissional.
O texto oficial sobre o auxílio-creche é apresentado no site do Ministério do Trabalho e Emprego (http://portal.mte.gov.br/imprensa/auxilio-creche-um-direito-da-trabalhadora.htm). Que fique claro: o auxílio creche não é lei, mas sim um direito previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Por dar margem a várias interpretações distintas e não ser claro em inúmeros questionamentos, o texto que apresenta esse direito constitucional confunde bastante. O Guia do Bebê explicará de forma objetiva os pontos principais.
Para começar, todo estabelecimento com mais de 30 funcionárias com mais de 16 anos tem a obrigação de oferecer um espaço físico para que as mães deixem o filho de 0 a 6 meses, enquanto elas trabalham. Caso não ofereçam esse espaço aos bebês, a empresa é obrigada a dar auxílio-creche a mulher para que ela pague uma creche para o bebê de até 6 meses.
O valor desse auxílio varia de acordo com a empresa. Importante saber: o valor desse auxílio será determinado conforme negociação coletiva na empresa (acordo da categoria ou convenção).
A empresa que tiver menos de 30 funcionárias registradas não tem obrigação de conceder o benefício. É facultativo (ela pode oferecer ou não). Confira com a sua empresa como eles procedem nesta questão.
Existe a possibilidade de o benefício ser estendido até os 6 anos de idade e incluir o trabalhador homem. A duração do auxílio-creche e o valor envolvido variarão conforme negociação coletiva na empresa. Resumindo: algumas oferecem várias vantagens, outras oferecem poucas vantagens. Já algumas instituições não oferecem nada.
A obrigação legal é dirigida a qualquer empresa (multinacional, microempresa, empresa de pequeno porte, etc.) que possua mais de 30 mulheres. Entretanto, algumas categorias profissionais estabelecem em suas convenções coletivas que o benefício independe do número de mulheres maiores de 16 anos”, ressaltou Lucy Toledo das Dores Niess, auditora Fiscal do Trabalho.
O Poder Judiciário do Rio de Janeiro, por exemplo, concede o benefício a todos seus funcionários (mulheres e também homens) que tiverem filhos, enteados ou crianças sob sua guarda até os 4 anos. 

Domésticas também têm direito ao auxílio-creche – Empregadas domésticas passaram a ter direito a auxílio-creche. No entanto, a regulamentação que inseriu as domésticas no benefício não dá muitos detalhes. As bases financeiras, por enquanto, têm de ser decididas em acordo com o empregador. O texto que valida o benefício às domésticas deverá se atualizado em breve, deixando mais claro como funcionará na prática.

Dúvidas comuns sobre o direito ao auxílio-creche

Só mulher tem direito a auxílio-creche?
Resposta: O texto oficial do Ministério do Trabalho e Emprego informa que a mulher tem direito se trabalhar em uma empresa com mais de 30 funcionárias. Mas várias empresas estendem o benefício para homens que são pais. Isso varia de acordo com a instituição. É permitida essa ampliação da verba para o pai. Existem casos de homens que entraram na Justiça reivindicando auxílio da empresa para custear estudo da criança. Eles alegam que têm a mesma importância da mãe e, portanto, mereceriam o benefício. A Justiça deu ganho de causa a vários homens.

Qual é o valor do auxílio-creche?
Resposta: Varia conforme a empresa. O valor será definido por meio de negociação coletiva (acordo ou convenções)
Até quando vale o auxílio-creche?
Resposta: O texto oficial do Ministério do Trabalho e Emprego informa que vale do 0 aos 6 meses. Mas esse período pode ser estendido até os 6 anos. A duração do benefício e o valor envolvido variarão conforme a empresa em que trabalha.
O auxílio-creche é descontado do salário? O imposto comerá parte da verba?
Resposta: O auxílio não é descontado do salário e deverá vir integralmente para o funcionário.
Como faço para receber o auxílio-creche?
Resposta: A empresa é obrigada a repassar o valor do auxílio em até 3 dias úteis após o fim do mês.
É preciso provar que essa verba está sendo usada para creche?
Resposta: Sim. A empresa só repassará o benefício mediante a comprovação, com documentos, dos gastos referentes a creche que o filho foi colocado. Se a pessoa não comprovar, o benefício incidirá na contribuição previdenciária.
E se o custo da creche for superior ao do benefício?
Resposta: Isso é comum de acontecer. Como dito anteriormente, esse assunto variará conforme entendimento com a empresa. Muitos pais acabam complementando com o recurso próprio o valor referente a creche.
Quando a convenção coletiva estipula um valor, é este o valor que a empresa está obrigada a reembolsar a empregada. Se o custo da creche for acima disso, a empresa não tem obrigação de pagar diferença”, frisou a auditora fiscal do Trabalho, Lucy Toledo das Dores Niess.
O auxílio-creche é concedido no período de aviso prévio?
Resposta: Sim. É uma das obrigações da empresa mesmo quando a pessoa foi recentemente desligada do quadro de funcionários.
E se a mãe não colocar o bebê em creche? O auxílio-creche também é concedido?
Resposta: Esse valor pode ser transferido sim para custear uma babá (auxílio-babá). Isso novamente depende de acordo com a empresa. Têm empresas que concedem auxílio-babá. Outras não. Procure se informar na sua empresa qual é o procedimento interno adotado.
E se a empresa descumprir o acordo?
Resposta: Ela pode ser notificada por um fiscal, com multa que varia de R$ 80 a R$ 800 por cada infração comprovada. É importante que o empregado entre em contato com o Ministério do Trabalho para denunciar a falta do recebimento da verba.
Funcionários públicos também têm direito?
Resposta: De acordo com a auditora fiscal do Trabalho, Lucy Toledo das Dores Niess, os funcionários não têm direito, pois são regidos por normas estatuárias, não se aplicando as normas previstas na CLT.
Onde procurar ajuda caso a empresa onde trabalhe esteja descumprindo o dever de conceder auxilio-creche?
Resposta: primeiro você deve procurar o RH da empresa e caso a resposta seja insatisfatória, procure o sindicato que lhe represente (eles existem para fazer valer seus direitos). Caso o sindicato demore a agir, entre em contato com o Ministério do Trabalho em sua região.

A criança caiu e bateu a cabeça. Pronto-socorro urgente?

Postado por Unknown às 08:59 0 comentários
Que coisa mais gostosa observar uma criança dando seus primeiros passinhos, não é mesmo? E a criança mal sabe andar e já quer correr. O que acontece? Ela cai. Isso faz parte do dia a dia das famílias. 
E, até por uma característica de proporção física da criança, especialmente abaixo de 2 anos de idade, a cabeça é lançada para frente na queda.
Dados do Ministério da Saúde mostraram que em 2012, entre as cerca de 370.000 internações por quedas no Brasil, 16% foram em crianças e adolescentes entre 0 a 14 anos. 
Estudo publicado no site da ONG Criança Segura, em pesquisa solicitada ao Datafolha (916 entrevistas, entre agosto e novembro de 2012, em 5 hospitais públicos de São Paulo), mostrou que as quedas foram responsáveis por 48% das internações por acidentes, avaliando crianças até 14 anos de idade, sendo que 83% delas foram de bebês menores de 1 ano de idade.
As quedas mais comuns são as da própria altura, sem subir em nada, sendo que nos bebês esse acidente costuma ser na cama dos pais. Apesar de ser parte normal do desenvolvimento de uma criança, a curiosidade pode trazer consequências graves.
Criança caída ao lado de sua bicicleta - Foto: smikeymikey1/Shutterstock.com

Traumatismo crânio-encefálico (TCE)

Assusta, não é? Esse é o nome técnico que se usa quando alguém cai e bate a cabeça. 
Mesmo assim, o que mais aterroriza os pais não é o que de fato é mais grave. Sempre que sou consultado em uma situação de queda, a preocupação maior é se quebrou a cabeça e se precisa fazer um raio X. Apesar de a fratura de crânio não ser algo simples, o crânio é um osso, o diagnóstico pode ser feito por um raio X de crânio simples mas esse não é o maior problema. A fratura de crânio é como uma fratura de qualquer osso: vai consolidar com o tempo. 

Mas pode haver TCE sem fratura de crânio e mesmo assim ser muito grave?

O que importa é o que acontece dentro do crânio, no cérebro: os hematomas ou hemorragias (sangramentos). E isso não aparece no raio X simples, só em um exame mais complexo, que apesar de uma grande exposição à radiação, é fundamental para o diagnóstico: a tomografia computadorizada (TC de crânio). 
Dependendo da área do cérebro atingida, da extensão do sangramento e do tipo de vaso sanguíneo afetado (artéria ou veia), o TCE pode ser leve, moderado ou grave. 
Quando uma artéria foi lesada, o sangramento é mais intenso e um atendimento (quase sempre cirúrgico) nas primeiras 12 horas pode ser o diferencial fundamental no prognóstico do quadro. Nesse caso, é difícil acordar a criança, aparecem vômitos que não cessam com dor de cabeça que aumenta com o sangramento (hipertensão intracraniana).
Se uma veia foi atingida, essa perda de sangue é mais lenta, mas a criança pode piorar a cada dia, os sintomas são mais suaves, porém não somem e a cirurgia, se for necessária, não é de urgência.

Toda criança que bateu a cabeça deve ser levada ao pronto-socorro?

Se fosse assim, os pais não passariam uma semana sem ir procurar ajuda urgente. Crianças que sofreram pequenas quedas, que não modifiquem o comportamento, não mostrem sinais de alterações clínicas ou neurológicas podem esperar em casa, em observação.
Mas há algumas situações que merecem uma avaliação mais urgente, em caso de quedas. Entre elas:
  • Acidentes com bicicletas (especialmente se a criança não está usando capacete) ou no carro;
  • Toda queda em criança abaixo de 3 meses de idade deve ser avaliada pela baixa resistência e proteção do crânio nessa faixa de idade; 
  • Quedas de escadas de 5 ou mais degraus (independente da idade) ou de uma altura acima de um metro, em crianças com menos de 2 anos de idade ou mais de um metro e meio em crianças acima dessa idade;
  • Desmaios com convulsões, perda de equilíbrio;
  • Se o desmaio com perda de consciência ultrapassar um minuto, se houver sangramento em nariz ou orelha ou galos (céfalo-hematomas) que crescem rapidamente;
  • Pelo menos 4 episódios de vômitos até uma hora após a queda;
  • Dor de cabeça que vai aumentando até interferir na atividade da criança;
  • Se a criança dormir após a queda e houver dificuldade em acordá-la.
Nem sempre um episódio de vômito, um pouco de dor de cabeça ou uma criança que adormece precisa ser levada a um atendimento de emergência. Pode deixar a criança dormir, especialmente se for sua hora de sono. 

IMPORTANTE: NUNCA MEDIQUE UMA CRIANÇA APÓS UM TCE.

Os sintomas, nesse caso, podem ser mascarados e não alertarem precocemente a necessidade de um atendimento de urgência.
Se não aparecer nenhum desses sintomas em uma criança após uma queda com TCE, mantenha uma observação por pelo menos 24 horas e apenas em caso de agravação dos sintomas procure o atendimento de urgência em pronto-socorro.

Cuidados para prevenir acidentes

Uma criança em movimento é uma fonte inesgotável de preocupações. Uma criança sozinha em silêncio nem sempre está fora de perigo. Quedas, choques, intoxicações, sufocamentos, engasgos rondam e povoam os pesadelos de muitos pais e as vidas de muitas crianças.
Mas, se ficarmos apenas preocupados com as doenças e os acidentes, não conseguiremos acompanhar o crescimento e desenvolvimento tão lindo de nossos filhos e podemos até interferir de forma negativa nessa situação. 
Apesar de parecer uma afirmação batida, prevenir é sempre importante. Toda criança deve sempre estar sob a supervisão de um adulto. Nunca devemos deixar crianças brincando sozinhas ou em trocadores, camas de adultos, banheiras, mesmo que seja “apenas por um minutinho pra atender ao telefone ou à porta”. 
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/

Pronto-socorro: ir ou não ir?

Postado por Unknown às 08:57 0 comentários

Pronto-socorro: ir ou não ir? Eis a questão.

O que é uma emergência, uma urgência ou "dá para esperar a consulta ao pediatra"?

Trânsito maluco, sem horário definido para acontecer, salas de espera superlotadas, pais irritados e angustiados pelo tempo de espera para o atendimento, muitos exames de sangue, urina, radiografias, medicações por boca ou injetáveis, soros aplicados, receitas de altas e ao sair com uma receita na mão a pergunta que não quer calar: Tudo isso era mesmo necessário?
Acompanhem, a seguir, algumas perguntas para avaliar antes de ir, durante a estadia e depois do final dessa aventura em que se transformou a tentativa de resolver um problema de saúde de nossos filhos.
Menina adoentada deitada na cama ao lado de alguns medicamentos - Foto: Ermolaev Alexander/Shutterstock.com

1 – Por que alguns pais preferem levar o filho ao Pronto Socorro ao invés de consultar um pediatra, mesmo que os sintomas não sejam graves?

Muitas razões podem ocasionar essa busca dos pais pelo Pronto Socorro (PS).
A ansiedade por não entender o que está acontecendo com seus filhos e a possibilidade de eles estarem sofrendo de algo mais grave pode desestabilizar os pais que assumem a atitude de resolver o problema agora, já. 
Em outras situações, a dificuldade de contato e/ou agendamento de consulta com seus pediatras de confiança também pode ocasionar essa busca.
Além disso, finais de semana e noites, quando o acesso ao pediatra é mais dificultado também pode gerar a ansiedade e a busca do PS. Os pais trabalham e só conseguem ter acesso aos seus filhos no final da tarde, quando normalmente a maioria dos pediatras já está deixando seus consultórios. E isso também aumenta o fluxo desses pais ao PS.

2 – Quando seria realmente necessário levar uma criança ao PS?

De uma forma geral, o pronto socorro deve ser procurado em caso de urgências ou emergências. Ambas são situações de risco, de aparecimento súbito. Enquanto a urgência requer uma solução rápida, em curto prazo, a emergência necessita de solução imediata com risco de morte. 
Muitas são as situações que podem requerer avaliação de urgência. Acidentes, traumas, quedas, intoxicações, convulsões, queimaduras, crianças que colocam corpos estranhos em nariz, ouvido, boca, vagina ou ânus, sangramentos pelas fezes, pelos vômitos são algumas dessas situações. Outros quadros que necessitem de medicação intramuscular ou endovenosa, como vômitos, desidratação (moleira funda), dificuldades respiratórias importantes, choro constante, que não para também devem merecer atendimento mais urgente. Em algumas suspeitas de quadros que possam necessitar de intervenção mais imediata a visita ao P.S. pode agilizar alguns exames como nas suspeitas de meningites ou apendicites, por exemplo.
Porém há alguns grupos que merecem atenção especial. Os recém-nascidos (até 30 dias) podem agravar seus quadros muito rapidamente. Assim, pais e cuidadores de bebês até 6 meses de idade devem ter uma observação diferenciada e manter um contato mais próximo com seus pediatras para qualquer alteração.
Um recém-nascido ou bebê que passa a apresentar-se mais apático, com dificuldade respiratória importante, com sucção bem fraca ou até ausente, com sangue nas fezes ou se vomitar em grande quantidade, se ficar roxinho (cianose) ou muito amarelo (recém-nascido com icterícia importante), ou se tiver febre (acima de 37,5) ou queda de temperatura (abaixo de 35,5 / 36º) deve ser examinado e avaliado o mais breve possível.  
A febre é um dos sintomas que mais gera corridas ao P.S. Na verdade, a febre é apenas a indicação da presença de uma infecção ou de alguma inflamação. Se a criança está prostrada durante a febre, mas ao normalizar sua temperatura volta a se alimentar e a agir normalmente, não há grande razão para alarme. Porém, uma vez baixada a temperatura, se  acriança não reagir, ficar “largadinha”, entre em contato com o pediatra assim que possível. Se não houver chance desse contato, o P.S. mais uma vez pode ser procurado.

3 – E em quais situações deve-se agendar uma visita ao pediatra? 

A primeira e principal situação que gera uma consulta ao pediatra seria o acompanhamento de rotina, a puericultura. Essa é a mais importante ação do pediatra: a promoção da saúde e prevenção. Assim, entre 7 e 15 dias de vida recomenda-se a primeira consulta que deve ser mensal no primeiro ano de vida, trimestral no segundo ano de vida. A partir daí, entre os 2 e os 4 anos ela pode ser semestral e daí para frente, pelo menos uma vez por ano até se atingir a adolescência.
Sempre que houver alguma alteração do estado de saúde ou alguma questão que envolva a criança, quer seja no ambiente familiar, escolar, social, o pediatra é o profissional a ser consultado.

4 – Os pais deveriam buscar orientação por telefone com o pediatra antes de agendar uma consulta ou o ideal é que o médico examine a criança?

Pelas características da vida na cidade grande (trânsito, trabalho dos pais, dificuldade de acesso a serviço de saúde), a orientação por telefone ou pela internet pode ser um bom fator de triagem no qual o pediatra orientará a necessidade do deslocamento da criança para um atendimento de urgência em hospitais ou prontos-socorros ou uma avaliação no consultório. 
A avaliação clínica nunca será completa sem que o pediatra examine a criança para que assim possa orientar um tratamento adequado, com orientações higiênico-dietéticas e até medicamentosas. 

5 – Crianças sempre adoecem de madrugada ou em finais de semana. Como agir?

Um contato com o pediatra sempre é desejável nesse momento, tanto para orientação como para acalmar os pais, mesmo que haja necessidade de uma avaliação de urgência, nesse caso em pronto-atendimento. Caso isso não seja possível ou caso os pais não tenham o acesso ao pediatra, se a criança passar mal de madrugada ela precisa ser examinada. Essa avaliação determinará a necessidade de exames, de medicação, de uma internação ou até de uma cirurgia. Quanto antes é feita essa avaliação, menores são os riscos de complicação e mais favorável a evolução de qualquer uma dessas intervenções. 

6 – Se o pediatra não atender ao telefone de madrugada, os pais podem medicar o filho em casa (por exemplo, com um medicamento para controlar dor ou náusea) ou é melhor levar ao PS?

A automedicação, que é uma prática comum no Brasil, deve ser sempre combatida. Um vômito pode ser um princípio de um quadro de gastroenterocolite que pode levar à desidratação ou um primeiro sintoma de uma meningite, por exemplo, que é um quadro muito grave e quanto antes avaliado por um médico terá melhores chances de recuperação. A medicação para a febre (que costuma ter ação analgésica) pode mascarar algum quadro que está em fase inicial (uma apendicite, por exemplo), retardando a suspeita diagnóstica e a intervenção adequada, gerando complicações importantíssimas. Assim, a automedicação e a “auto-desmedicação” devem ser evitadas a todo custo.

7 – Para o hospital, quais são as consequências de receber tantos pacientes com casos não emergenciais?

Quando os serviços de urgência precisam dedicar um tempo a quadros que não são emergenciais acontece um deslocamento de atenção dos quadros mais importantes, mais graves que precisariam ser avaliados de forma mais imediata. Além disso, a espera e a proximidade de crianças mais doentes de outras que estão no P.S. mais pela ansiedade dos pais, pode trazer um desconforto a todos, gerando um aumento da ansiedade e uma exigência maior da equipe de saúde, dificultando a avaliação adequada de cada caso em particular.

8 – E para a criança, existe algum risco em ser exposta sem necessidade ao ambiente do Pronto Socorro?

É evidente que o Pronto Socorro é o ambiente onde se concentram a maior parte dos quadros infectocontagiosos que buscam atendimento e que são transmitidos pela proximidade em qualquer ambiente. No P.S., esse risco é maior. Se não houver essa necessidade tão urgente, é melhor que os pais tentem um contato com seus pediatras que conhecem as crianças e que podem orientar alguma atitude que seja suficiente para que a criança aguarde a consulta de forma segura.
Nem sempre as crianças que vão ao P.S. estão com suas vacinações em dia, com alimentação adequada e isso pode predispor esse grupo a situações de risco.
Além disso, pela rotina de atendimento do P.S. essas crianças são submetidas a mais exames complementares do que os necessários para uma avaliação mais precisa. 
Desde 2012, a Dra. Magda Carneiro Sampaio, professora titular do Departamento de Pediatria do Instituto da Criança, coordena o “Programa Diagnóstico Amigo da Criança” que visa diminuir a exposição a excessos causados pelos exames complementares. Com essa iniciativa, pretende-se diminuir a quantidade de sangue coletado para a realização de exames (cerca de 75% a 80% a menos) e minimizar a exposição a radiações (cerca de 70% a menos) das crianças, prevenindo assim potenciais problemas nesse tipo de pacientes. E fica claro que, quando levados a um atendimento de Pronto Socorro, essa possibilidade fica bastante dificultada pela eventual necessidade de uma avaliação mais ampla em exames complementares em serviços que não adotam ainda essa postura.

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

SORTEIO

Postado por Theyma Corretora às 14:50 0 comentários




Nossa página esta com uma promoção para incentivar nossas crianças e jovens a ler.
Conseguimos o apoio e parceria da Theyma Espaço para Festas Infantis que doou o livro ( Diario de um banana ) para sortearmos. Para participar basta curtir a nossa página https://www.facebook.com/groups/MamaesAmigasVip/  e a da Theyma https://www.facebook.com/theymaeventos?fref=ts e compartilhar publicamente a promoção e convidar 2 amigos para curtirem a página.
E boa sorte!!!!



Volta as aulas - Primeiro dia

Postado por Theyma Corretora às 10:19 0 comentários

Quem não se lembra do primeiro dia de aula?

Aquela escola grande, quantas portas...quantas crianças...

Meu filho ontem disse que estava com "VEGONHA", mas esta ansiosíssimo. Vai para a escola das crianças grandes, eles crescem tão rápido.

Me lembro como se fosse ontem o primeiro dia que meus filhos foram a aula, a atitude foi a mesma, eles entraram correndo e felizes, e eu no portão chorando. Desapegar é dificil, as vezes mais para os pais do que para eles.

A maneira que os pais se comportam influenciam no comportamento dos pequenos então sejam fortes.

Mostre a criança tudo que tem de bom na escola, evite falar das obrigações dele no principio para não assusta-los.

Se possível leve-os para conhecer a escola antes do inicio das aulas

Se no início a criança chorar muito, se mostrar apática, agressiva ou hiperativa, é sinal de que a adaptação está sendo muito difícil. Nesse caso, mantenha a calma e espere ela adaptar-se devagar, mesmo que isso demore mais do que você imaginava.

Cumpra sempre os horários para não criar expectativa nos pequenos

Espero que essas dicas ajudem e venham contar suas experiencias




quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Planos de saúde - Dicas

Postado por Theyma Corretora às 09:17 0 comentários



Olá meninas, este é meu ramo e me pediram para dar algumas dicas, então vamos lá

Como funciona o plano de saúde?

Ao contratar seu plano, coloca-se à sua disposição uma  rede referenciada qualificada – médicos, clínicas, laboratórios e hospitais.

Ao utilizar essa rede, o pagamento dos serviços é feito diretamente pelo plano de saúde ao referenciado. Ou seja, você autoriza o seu plano de saúde a pagar este referenciado em seu nome. 

Meu plano de saúde é obrigado a cobrir todos os atendimentos de
que eu precisar?


Não. O plano somente é obrigado a oferecer o que estiver no contrato, de acordo com a segmentação (referência,ambulatorial, hospitalar, obstétrica, odontológica e suas combinações) e a cobertura para os procedimentos previstos na lista de cobertura mínima obrigatória pelos planos de saúde estipulada pela ANS. Esta lista é o Rol de Procedimentose Eventos em Saúde, e pode ser acessada em www.ans.gov.br. Se o seu contrato tiver cláusula de cobertura para algum procedimento que não esteja nessa lista, o plano é obrigado a cobri-lo também.

Eu posso ficar sem atendimento se estiver com a mensalidade
atrasada?

Depende. Se nos últimos 12 meses o atraso for superior a 60 dias corridos ou não, a empresa que vendeu o plano poderá suspender ou rescindir o seu contrato. E, com isso, não fornecer o atendimento que você precisar. Mas, para isso, você precisa ter sido comprovadamente comunicado até o 50º dia de atraso do pagamento da mensalidade. Nos contratos de planos coletivos prevalecerá o que está em contrato.Verifique a data de vencimento de sua mensalidade e evite pagar com atraso

O plano pode ser bloqueado por falta de pagamento.

O preço da mensalidade do plano de saúde pode aumentar?

Sim. Ele é reajustado em dois momentos: anualmente, na data de aniversário do contrato e quando você completar uma idade que ultrapasse o limite da faixa etária em que você se enquadrava antes.


A empresa que me vendeu o plano de saúde pode me excluir do contrato?

Nos planos individuais/familiares, somente dois casos: se você não pagar as mensalidades por mais de 60 dias nos últimos 12 meses ou se cometer algum tipo de fraude, por exemplo, se na contratação do plano não informar na declaração de saúde que meses ou se cometer algum tipo de fraude,por exemplo, se na contratação do plano não informar na declaração de saúde que possui alguma doença ou lesão preexistente (DLP) de que saiba ser portador. Porém, o contrato somente poderá ser suspenso ou rescindido se após o julgamento administrativo da ANS ficar comprovada a fraude. Até lá, a operadora não poderá suspender nem cancelar os atendimentos. É importante saber que ninguém pode ser excluído de um plano por causa de sua idade ou condição de saúde. Nos contratos de planos coletivos prevalecerá o que está em contrato.



Espero ter esclarecido algumas duvidas, o mais importante é sempre ter um corretor de confiança, não adianta pesquisar em vários locais pois o preço é tabelado, o que faz a diferença é o que você procura como atendimento e isso um bom corretor saberá te indicar.



fonte: Theyma Corretora de Seguros

theymacorretora@terra.com.br









 

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