terça-feira, 12 de janeiro de 2010

2º Trimestre

Postado por Unknown às 16:41

As mudanças físicas e emocionais no segundo trimestre da gravidez

Descubra o que está acontecendo com seu corpo

Patrícia Cerqueira

Divulgação
No início desse período, todas as grávidas se sentem bem melhor porque a fase crítica de enjôos, azia e alta freqüência da urina passou. O corpo está mais ajustado às ações hormonais. Os seios seguem aumentando, agora mais discretamente. “Tudo parece mais gostoso e por isso elas ficam mais felizes e podem exagerar na comida”, diz a ginecologista Rosa Ruocco. Olho vivo na balança. O ganho de peso normal nesse período é de 5 a 7 quilos, muito por conta do crescimento do feto. É por isso que o aspecto físico nesse segundo trimestre muda rápido. No início, a mulher pode até se sentir incomodada por parecer mais gorda do que grávida. Apesar de o feto ser ainda pequeno, cerca de 15 centímetros, o corpo se alarga para acomodá-lo. A cintura engrossa e a barriga fica cheia.

Essa sensação de estar gorda dura pouco tempo. No final do quarto mês, a barriga começa a delinear-se logo abaixo do estômago. O feto está crescendo e, para dar conta disso, seu corpo trabalha a todo vapor. A hora extra cansa. E a fadiga continua. Assim como a prisão de ventre, porque o intestino fica comprimido com o aumento do útero. Aliás, com a expansão do útero, outros órgãos são apertados — e até deslocados. “O estômago vai para a direita, deixando a digestão ainda mais lenta. E o coração cai mais para a esquerda”, explica o obstetra Edilson da Costa Ogeda. O espaço de movimentação do diafragma vai ficando menor. Você sente falta de ar.

O metabolismo acelerado eleva a sua freqüência cardíaca em mais ou menos 20%, o que chega a provocar queda da pressão arterial. “É um sinal positivo. Indica também que a placenta está trabalhando corretamente, beneficiando-se do maior volume sanguíneo no corpo”, diz o obstetra Wladimir Taborda. Além da queda na pressão, você pode ter dores de cabeça, sonolência, tonturas e desmaios como conseqüência desse aumento. Isso é normal. De acordo com Ogeda, basta, por exemplo, comer uma azeitona (o sal que ela contém eleva a pressão) e relaxar por alguns minutos. Quando a pressão não cai ou aumenta, o médico precisa checar possíveis problemas circulatórios. “Para a mãe, o maior risco é a hipertensão arterial, que pode comprometer a oxigenação do bebê e seu crescimento”, alerta Taborda. 
Outro sintoma que pode surgir no segundo trimestre é a insônia. As noites em claro, misturadas à ansiedade da gravidez, em geral podem afetar o sono. O fato de não conseguir dormir direito interfere na capacidade de concentração. Muitas grávidas reclamam de desatenção. Alguns momentos de descanso podem minimizar esse efeito.

Não é só a insônia que chama a atenção da grávida nesse período. A partir do quinto ou sexto mês, a barriga pode começar a ficar dura. São contrações, normais e esperadas. Elas só devem ser motivo de preocupação se forem dolorosas, muito freqüentes ou se houver sangramento.

No fim do segundo trimestre, pode aparecer o que os médicos chamam de linha nigra na barriga. Uma linha escura, vertical, que começa perto do púbis e pode alcançar a boca do estômago. “Ela surge por causa da sensibilidade da grávida a um hormônio relacionado à pigmentação”, explica Ogeda. É comum essa sensibilidade provocar manchas no rosto, o cloasma. São as duas regiões propensas às manchas. E ninguém sabe por quê. “Do rosto, até poderíamos dizer que é uma região muito exposta à luminosidade. Mas a barriga não é”, completa o obstetra.

Paz e tranqüilidade Como já está mais acostumada com a idéia da gestação e com as mudanças no corpo, a grávida sente-se plena e bonita, tanto que o apetite sexual volta. Muitas relatam, até mesmo, que têm o primeiro orgasmo. "É um período mágico porque é o ápice da mudança do corpo e elas sentem o bebê mexer", diz a psicóloga Eliana Pommé. Depois desse marco, passam a decifrar os chutes - chutou por causa disto ou daquilo. A ligação com o bebê vai se solidificando e aumenta quando a mãe descobre se é menino ou menina. Então, passa a chamá-lo pelo nome e a idealizá-lo. Cria uma imagem e sonha como ele será. Mas o humor continua oscilando, principalmente se engordou muito. "Surge o drama do corpo e ela questiona se engordará mais e se conseguirá voltar a ser como antes", diz Eliana. 

O que os sonhos da grávida dizem

Eles não são premonitórios, mas mostram como você encara sua gestação

Por Jeanne Calegari

Shutterstock
Inundações, enchentes, animais, caminhos de terra. Imagens estranhas rondam o sono das mulheres grávidas. Nem sempre elas são agradáveis. Um estudo realizado pelo Centro de Pesquisa do Sono do hospital do Sagrado Coração de Montreal, no Canadá, mostra que 59% das gestantes sonha com o bebê em perigo. Calma: isso não quer dizer que o sonho mau vá se realizar, ou que o bebê será prejudicado. Na maior parte das vezes, os sonhos dizem muito mais sobre como você encara a gravidez do que o jeito como ela está ocorrendo.

Quando a mulher fica grávida, seu corpo se prepara para abrigar o filho e dar à luz. A barriga cresce, os seios incham. Ao mesmo tempo, o emocional é afetado, a mulher fica à flor da pele, ultra-sensível. Também a mente, ou, como preferem os psicólogos, a psiquê, sofre modificações. “A mulher, que até então era filha, passa a ser mãe”, diz a psicóloga Marion Rauscher Gallbach. E esse novo papel é totalmente desconhecido.

Nessa etapa, o filho existe apenas na cabeça dos pais. Você imagina como vai ser a criança, o jeitinho dela. E, é claro, também pensa no pior: e se ela nascer com problema? E se tiver alguma doença? Às vezes, os pais, principalmente os de primeira viagem, têm medo de não conseguir tomar conta da criança. “Essa insegurança vai aparecer nos sonhos”, diz Denise Gimenez Ramos, psicóloga. Isso é normal e reflete uma angústia legítima.

O grau dessa angústia vai depender de como a mulher lida com a gravidez. “Se a relação dela com a própria mãe é boa, se o casamento vai bem e o filho foi desejado, a mulher vai se sentir mais segura, e os sonhos vão refletir isso”, diz Denise. Quanto menos preparada para ser mãe a mulher se sentir, mais ansiedade ela deverá ter.

Mergulhada nas águas
A gravidez é um período intenso, ligado às emoções, e isso pode fazer com que imagens riquíssimas apareçam nos sonhos. E elas dizem respeito ao que aquilo significa para cada um, ou seja, não dá pra interpretar igual para todo mundo. Alguns elementos, porém, se repetem.
Um elemento que aparece durante toda a gravidez é a água. No primeiro trimestre, isso se traduz em sonhos com enchentes, rios, grandes quantidades de água. Para Marion Gallbach, esses sonhos se relacionam com a formação do líquido amniótico, que vai proteger o bebê na barriga da mãe. Autora do livro Sonhos e Gravidez: Iniciação à Criatividade Feminina, Marion também vê na água o símbolo do feminino, das emoções, da criatividade, do novo. “Nesse momento, a mulher fica inundada de emoções, perde o pé firme que tinha antes”, diz ela. “Não dá para passar pelo processo sem se molhar, sem se transformar.”

Outro sonho típico é com alimentação. Imagens de que está dando de comer a alguém, por exemplo. E também o sonho com animais. É comum que a mulher sonhe estar dando à luz um gato ou outro bicho qualquer. Por mais estranho que isso possa parecer, a explicação é simples. Para ter um filho, a mulher deve deixar de lado o racional, o intelectual, e se entregar mais às emoções, ao instintivo. “Ela deve ser capaz de dar à luz como um animal”, diz Marion. A perda do contato com esse lado da personalidade se reflete em um número muito alto de cesáreas desnecessárias, em que o medo da dor é o principal responsável pela escolha da cirurgia.

Também são comuns os sonhos com pomares, com a terra semeada. A terra é símbolo da maternidade, da mãe que recebe a semente e espera que ela germine. Estamos acostumadas a ter sempre o controle da situação ou a achar que temos o controle. Na gravidez, tudo isso é virado de pontacabeça. A mulher deve ser receptiva e aprender a esperar, a ter paciência, como a terra com a semente. Ela não controla o crescimento da barriga. Existe uma mudança, que aparece também nas imagens de transição, como atravessar uma ponte.

Uma a uma, essas imagens ensinam a mulher a lidar com o novo papel. Mesmo que não saiba o que significam, de algum modo elas estão refletindo as mudanças em seu interior. Vale a pena, então, dedicar um pouco de tempo para anotar e prestar atenção aos próprios sonhos. Assim, talvez você consiga entender um pouco melhor e curtir ainda mais esse momento de sua vida, o mistério do nascimento de um filho. E da mãe que existe em você.

Aproveite seus sonhos
Não é preciso ser terapeuta para começar a prestar mais atenção aos sonhos. Afinal, a chave para decifrá-los está dentro de você
· Ao acordar, procure lembrar-se do sonho. Não deixe para depois, pois os detalhes vão esmaecendo ao longo do dia. Anote-os em um diário para não esquecer.
· Converse com alguém a respeito do sonho. Outras pessoas podem ajudá-la a perceber relações que você não reparou.
· Preste atenção nas emoções despertadas. Muitas vezes, uma situação banal, como um passeio na praia, desperta sentimentos angustiantes. Já em outras o sonhador não sente nada, mas a imagem é muito forte.
· Sonhos recorrentes significam que o assunto é importante. Agora, se o que se repete são pesadelos, é melhor procurar a ajuda de um terapeuta.
· “Dentro de cada um de nós existe um outro, que fala conosco por meio dos sonhos”, disse Jung. Converse com seu outro, questione. Em algum momento as associações vão começar a aparecer.
· Os elementos são importantes, mas também sua postura em relação a eles. Por exemplo, uma mulher sonha que mergulha no mar, e outra, que teme entrar no rio. Ambas sonharam com água, o símbolo da emoção, mas a primeira aceita a situação, a vivencia com prazer, enquanto que a segunda está amedrontada.

O médico recomendou repouso absoluto na gravidez. E agora?

Saiba como agir nessa situação inesperada

Fernanda Portela

Fernando Martinho
Em repouso, Maria Claudia manteve-se em contato com o trabalho
Você está grávida e acabou de receber a notícia de que terá de ficar de repouso. Bate a primeira angústia: “Será que vou perder o bebê?” A segunda preocupação pode vir logo em seguida: “Mas, doutor, como repouso? E o meu trabalho?” Nessas horas, os médicos costumam ser objetivos: “Ou seu filho ou seu trabalho”. Você não precisa pensar duas vezes. Quer seu bebê e vai para cama, como recomendou o médico. Então liga para o chefe e avisa o que aconteceu. Provavelmente, ele será maravilhoso. Dirá para você não se preocupar, porque alguém cuidará da tarefa que você fazia. Você se tranqüiliza, mas, ao mesmo tempo, ganha uma “pulga” atrás da orelha. Sente que está causando transtornos no ambiente de trabalho e não sabe no que isso vai dar. Era essa sensação, principalmente, que incomodava a empresária paulista Maria Claudia Mesquita de Oliveira que teve de entrar em repouso absoluto, por três semanas, no segundo mês de gestação. “Eu sou a chefe no escritório, ninguém ocuparia o meu lugar, mas fiquei insegura e ansiosa do mesmo jeito. Costumo estar lá 12 horas por dia, controlando tudo, e tinha muito medo de que as coisas não andassem como deveriam na minha ausência”, explica.


Em contato com sua equipe, por telefone ou por e-mail, Maria Claudia conseguiu aplacar um pouco da sua inquietação e cumprir duas das três semanas de repouso na cama. O problema maior passou a ser ficar parada. “Eu atendia clientes por telefone, pois preferia eu mesma tirar suas dúvidas e manter o bom relacionamento com eles. Também lia, assistia a filmes, conversava com minha mãe, mas não suportava mais não poder me mexer. Só levantava para ir ao banheiro. Isso estava me enlouquecendo”, lembra.

Maria Claudia resolveu interromper o repouso por conta própria. “Sou muito teimosa. A médica tinha dito que não haveria riscos para o bebê desde que eu ficasse parada. Mas eu não sentia mais nada, não tinha mais sangramentos, dor, nenhuma indisposição. Voltei a trabalhar sem deixar isso muito claro para a médica. Ela imaginava que eu estava fazendo meio período”, conta a empresária. Nesse meio tempo, a médica lhe pediu um novo exame de ultra-som e ele ainda acusava um descolamento da placenta, o motivo do repouso. “Aí, ela foi categórica: ou eu ficava mais duas semanas em casa ou seria internada no hospital por uma semana. Concordei em repousar em casa, mas dessa vez não precisei ficar direto na cama, podia levantar para almoçar”, lembra Maria Claudia.

Marcar presença Quem não é chefe pode ficar mais aflita com um afastamento forçado do trabalho. Não sabe se será substituída e se conseguirá manter a mesma presença junto ao chefe ou à equipe no retorno. Por isso, especialistas de empresas aconselham à grávida nessa situação a se manter em contato com seu empregador. “Além de demonstrar interesse e poder ajudar com informações, essa aproximação torna a funcionária visível e evita que fique desorientada na volta”, resume o consultor de empresas Julio Lobos.
Em contato
· Ajude o chefe a encontrar um substituto para realizar sua tarefa e a encaminhar o trabalho.

· Procure manter-se em contato com os colegas de trabalho, o que auxilia a não ficar alienada da rotina e até das fofocas profissionais.

· Se o afastamento promete ser longo, tente associar seu retorno a novos projetos. Haverá mais chance de garantir espaço profissional no futuro.

Contrações no segundo trimestre da gestação

Em alguns casos, a ocorrência de contrações neste período é normal, mas o acompanhamento médico deve ser feito de qualquer forma

Mônica Brandão

Cris Bierrenbach
Durante a segunda metade da gestação é comum as gestantes sentirem as chamadas contrações de Braxton-Hicks, descritas como uma pressão ou endurecimento da barriga. São consideradas normais. Se você deitar ou tomar um banho relaxante, esse tipo de contração passa. “Se isso não acontecer e a contração vier acompanhada de cólica semelhante à menstrual, continuando com uma certa freqüência, trata-se do trabalho de parto”, explica o obstetra Alcides Vara. Infecções e algumas causas desconhecidas podem levar o útero a começar as contrações antes da hora. Dependendo da maturidade do bebê, o médico pode optar por adiantar o parto ou segurar a gravidez com medicamentos até o bebê ter condições de nascer. O importante é agir rapidamente, como fez a oftalmologista Sandra. Na 32ª semana da gravidez, ela notou que as contrações que já vinha sentindo tornaram-se muito freqüentes. “Elas vinham de hora em hora. Avisei o médico e fui para o hospital, já em trabalho de parto”, lembra. Não foi descoberta a causa da antecedência. Sandra ficou internada por dez dias, em repouso e tomando medicamentos para inibir o parto. As contrações passaram, Gabriel sossegou, amadureceu e nasceu na hora certa, com 39 semanas.

O que fazer se o bebê não mexe?

A inexistência ou redução dos movimentos fetais por mais de oito horas pode indicar alguma complicação

Mônica Brandão

Cris Bierrenbach
Por volta do quinto mês da gravidez, você deve começar a sentir os movimentos do bebê. Se o ritmo diminui muito ou você pára de sentir essa movimentação, avise rapidamente o médico. Ele ouvirá os batimentos cardíacos fetais e, a partir daí, poderá verificar se o bebê pode estar recebendo menos oxigênio do que seria normal. Quando isso acontece, o pouco que ele recebe é direcionado para órgãos mais nobres. Os menos importantes, como a estrutura muscular, se ressentem e por isso a criança se mexe menos. Doenças como diabete e hipertensão podem levar a essa má oxigenação que, prolongada, causa a morte do feto. Mas lembre-se de que os bebês também descansam. Algumas horas quietinhos não significa nada. Experimente estimular a criança, empurrando sua barriga com as mãos de um lado para o outro. Se ela estiver bem, vai reagir e se mexer. Segundo os especialistas, a falta ou a redução dos movimentos fetais por 12 horas consecutivas é um sinal de perigo. Como para alguns médicos esse período é de oito horas, o recomendável é você tirar a dúvida com o seu obstetra.

Sexo na gravidez: quando o desejo pelo parceiro reaparece

No início, a grávida passa por adaptações e, muitas vezes, perde a vontade de fazer sexo com o marido. Mas, normalmente, a atração reaparece no segundo trimestre da gestação

Malu Echeverria

Cris Bierrenbach
Passada a fase inicial de adaptação, inclusive emocional, a disposição da grávida tende a melhorar. Em geral, essa etapa coincide com a entrada no segundo trimestre. “Ele costuma ser a melhor fase da gravidez, não só para ter relações sexuais. Os enjôos cessam e a barriga ainda não está tão grande a ponto de incomodar durante o sexo”, afirma o obstetra Bento de Souza. Segundo o especialista, nesse período acontece um resgate da sexualidade do casal, pois a tendência é que o desejo da grávida, assim como o bom humor, reapareçam. Outro ponto a favor do prazer no segundo trimestre é a confirmação de que a gravidez vingou, uma vez que a maioria dos abortos espontâneos ocorre nos primeiros três meses.

Apesar de todas as mulheres sofrerem alterações hormonais na gravidez, nem sempre as gestantes torcem o nariz quando o papo é sexo. “O comportamento sexual não pode ser creditado apenas às reações dos hormônios, pois é muito mais complexo. Além dos fatores físicos, envolve o lado psicológico e social de cada um”, afirma o terapeuta sexual Théo Lerner. Muitas gestantes têm o desejo intensificado. “O aumento da irrigação sangüínea por causa da gravidez atinge a região pélvica, tornando-a mais sensível. O mesmo ocorre com os mamilos, embora eles fiquem um tanto dolorosos no início. Isso contribui para que a relação seja mais gostosa”, diz o obstetra Renato Kalil. Existe também uma cumplicidade maior entre o casal, já que o filho, em geral, representa um projeto – e um sonho – compartilhado. Tudo isso aliado ao fato de que ambos podem esquecer os métodos contraceptivos e relaxar por completo, afinal de contas, já estão grávidos! “É na gravidez que a mulher exerce sua sexualidade livremente”, afirma a enfermeira obstétrica Luciana Castelo Branco.

Caminhadas durante o segundo trimestre da gestação

Exercícios físicos ajudam a grávida a manter a forma, mas é preciso regular a intensidade

Suzana Dias

Fernando Martinho
Se não houver nenhuma contra-indicação do seu médico, não há motivos para evitar exercícios físicos. Leve em conta se você se encaixa na categoria iniciante, que não costuma se exercitar, na intermediária, que pratica alguma atividade física com regularidade, ou na avançada (é praticamente uma atleta). Confira as indicações para cada um dos perfis durante o 2º trimestre.

Iniciante Está na hora de começar a se mexer, mas pegue leve. Caminhe duas a três vezes por semana, durante 20 a 25 minutos, parando quando se sentir ofegante. Procure espaçar os dias. Apesar de pouco, já é um ótimo começo para quem não malha com regularidade e está carregando um bebê na barriga.

Intermediária
Mantenha a caminhada em três ou quatro dias na semana, porém, aumentando o tempo para 40 minutos a 1 hora. Não esqueça de se alongar antes e após o exercício. Beba bastante água e preste atenção a como seu corpo está reagindo.

Avançada
Você deve estar bem fisicamente, mas não exagere: o ganho de quilos é real. Se tudo estiver ok, continue com 1h30 por dia. Na hipótese de você já ser uma adepta da corrida, poderá até continuar, mas num ritmo leve, desde que sua saúde e a do bebê estejam ótimas. Fale novamente com seu médico para ver qual é o seu limite. 

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